tag:blogger.com,1999:blog-58045828717831646162024-03-19T04:20:55.161-07:00Festival da Mulher Afro Latino Americana e Caribenha.http://www.blogger.com/profile/13178111635620351945noreply@blogger.comBlogger23125tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-90614098019323971702011-04-08T08:27:00.000-07:002011-04-08T08:32:43.825-07:00MULHERES TRABALHANDO<div><iframe src="http://player.vimeo.com/video/6073227" width="400" height="273" frameborder="0"></iframe><p><a href="http://vimeo.com/6073227">Mulheres Negras e os Mundos do Trabalho (Série: Mulheres Trabalhando)</a> from <a href="http://vimeo.com/tvfeminista">Universidade Livre Feminista</a> on <a href="http://vimeo.com">Vimeo</a>.</p></div><div><br /></div><div><span class="Apple-style-span" ><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(160, 160, 149); line-height: 24px; ">O Centro Feminista de Estudos e Assessoria - CFEMEA apresenta uma série de vídeos relacionados ao tema geral das mulheres no mundo do trabalho, a série tem o título de MULHERES TRABALHANDO e conta com depoimentos e análises de mulheres lideranças em suas áreas, estudiosas, pesquisadoras e militantes.</span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(160, 160, 149); line-height: 24px; "><br /></span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(160, 160, 149); line-height: 24px; "><br /></span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(160, 160, 149); line-height: 24px; ">O CFEMEA - Centro Feminista de Estudos e Assessoria é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, que trabalha pela cidadania das mulheres e pela igualdade de gênero. Luta, de forma autônoma e suprapartidária, por uma sociedade e um Estado justos e democráticos.</span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(160, 160, 149); line-height: 24px; "><br /></span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(160, 160, 149); line-height: 24px; "><br /></span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(160, 160, 149); line-height: 24px; ">Fundado no pensamento feminista, o CFEMEA participa ativamente do movimento nacional de mulheres, integra articulações e redes feministas internacionais, especialmente da América Latina, além de participar de diferentes iniciativas para o combate ao racismo.</span></span></div>Griô Produçõeshttp://www.blogger.com/profile/10179125265913366046noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-45269421185996972422011-03-11T04:17:00.000-08:002011-03-11T04:27:30.760-08:00Conquista Ancestral<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq_Z4afd51RzdimSqL4NSfoMOPt0a7gC1TkxdBXdOwkjeh85q0J36JkmbZVhZhoiU72cE5blxBrQPW8Mb0S6wXb1re8triJ8ItnTIK64aXTgmksFwEyFJj-i0jgWxFHuWgb1MeZNzfs-U/s1600/quilombo-morro-alto.jpg"><img style="text-align: left;display: block; margin-top: 0px; margin-right: auto; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; cursor: pointer; width: 320px; height: 207px; " src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq_Z4afd51RzdimSqL4NSfoMOPt0a7gC1TkxdBXdOwkjeh85q0J36JkmbZVhZhoiU72cE5blxBrQPW8Mb0S6wXb1re8triJ8ItnTIK64aXTgmksFwEyFJj-i0jgWxFHuWgb1MeZNzfs-U/s320/quilombo-morro-alto.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5582796940159916642" /></a><span class="Apple-style-span"><div style="text-align: center; border-collapse: collapse; "><b><span class="Apple-style-span" >por Consuelo Gonçalves, MNU, Frente Nacional em Defesa dos Territórios Quilombolas</span></b></div><div style="border-collapse: collapse; "><span class="Apple-style-span" ><br /><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span"> </span><span class="Apple-style-span">O</span><span class="Apple-style-span">s Quilombolas de Morro Alto, Quilombo localizado no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, conjuntamente, e com o apoio dos Quilombolas Urbanos de Porto Alegre e Movimento Social Negro e Social, com destaque para o apoio do Quilombo da Família Silva, GT- Quilombola do MNU-RS e Sindicato dos Correios e Telegrafos que garantiram infraestrutura (Alimentação e apoio logístico), e militantes da Frente Nacional em Defesa dos Territórios Qulombolas e da Frente de luta Quilombola e Popular, ocuparam na data de hoje (10/03/2011) noo INCRA -RS, e arrancaram uma vitória fundamental, para a luta Quilombola no Estado e no País.</span></span></div></span></div><div style="text-align: justify; border-collapse: collapse; "><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify; border-collapse: collapse; "><span class="Apple-style-span" ><span class="Apple-style-span"> </span><span class="Apple-style-span">A</span><span class="Apple-style-span"> Comunidade Quilombola de Morro Alto, uma das protagonistas da luta Quilombola no Rio Grande do Sul, com 3 Séculos de Resistência e História e uma das primeiras , no Estado, a pleitear a aplicação do artigo 68 da ADCT da Constituição Federal de 1988, conseguiram arrancar , o que deveria ser de direito, ou seja , a aprovação pela Comissão de Decisão Regional do INCRA-RS, do Relatório Técnico o RTID e o compromisso para encaminhamento imediato para Publicação do mesmo no Diário Oficial reconhecendo um território de 4600h . Trata-se de etapa fundamental no processo de Titulação do Território, demonstrando que com luta , unidade e organização é possível avançarmos em nossas conquistas.</span></span></div><div style="text-align: justify; border-collapse: collapse; "><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify; border-collapse: collapse; "><span class="Apple-style-span" ><span class="Apple-style-span"> </span><span class="Apple-style-span"> F</span><span class="Apple-style-span">icou evidente, também ,a necessidade de ampliar a mobilização para barrar os ataques dos Grandes Latifundiários , Urbanos e Rurais, os interesses do Agronegócio, bem como, a luta contra ADI 3239 do DEM e lutar pela Reparação Histórica ao Povo Negro em decorrências dos Crimes cometidos ao longo dos Séculos e na atualidade contra o nosso Povo.</span></span></div><div style="border-collapse: collapse; "><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="border-collapse: collapse; "><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="border-collapse: collapse; "><span class="Apple-style-span" >Assista o vídeo sobre a luta do quilombo do Morro Alto, produzido pelo Coletivo Catarse:</span></div><div style="font-size: 13px; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; "><br /></div><div><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse;"><iframe title="YouTube video player" width="480" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/M3RlCcIMjRU" frameborder="0"></iframe></span></span></div><div style="font-size: 13px; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; "><br /></div></span>Griô Produçõeshttp://www.blogger.com/profile/10179125265913366046noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-25492552890538433112010-12-01T19:21:00.000-08:002010-12-01T19:29:12.164-08:00Fotos da Edição 2010!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVIPogxs3dSzFjSln-Jg6RxtoNswjjap1R05vQf0SczHQxyeAL1gdJ_P1E3lWidfPnegHFF1uV4Dx27lbpo4XyXEe3EU9IT0PrA1kPsty8TAQ4PKz_Ikr3j2BgfOEfJQ1dkWAcCi_TbFA/s1600/IMG_2124.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5545920693582186898" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 214px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVIPogxs3dSzFjSln-Jg6RxtoNswjjap1R05vQf0SczHQxyeAL1gdJ_P1E3lWidfPnegHFF1uV4Dx27lbpo4XyXEe3EU9IT0PrA1kPsty8TAQ4PKz_Ikr3j2BgfOEfJQ1dkWAcCi_TbFA/s320/IMG_2124.jpg" border="0" /></a> <span style="font-size:78%;">Foto por: Priscila Debatista Brito </span><br /><br /><br /><div><div></div><div>Acabamos de criar um flickr do Latinidades e a partir de hoje postaremos várias fotos. Acompanhem, divulguem, troquem, relembrem, sintam-se convidadas e convidados a estar com a gente em 2011!</div><div> </div><div></div><div></div><div>Clique no link: <a href="http://www.flickr.com/photos/latinidades2010">http://www.flickr.com/photos/latinidades2010</a></div><div></div><div>Asé!</div></div>Griô Produçõeshttp://www.blogger.com/profile/10179125265913366046noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-12543369369331342822010-11-18T18:32:00.000-08:002010-11-23T04:40:20.137-08:00Confira a programação detalhada do Latinidades 2010!<strong></strong><br />
<div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="color: red;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><u>24 de novembro (Quarta-feira)</u></span></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
<div> </div></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="color: #0b5394;">9h – Hino Nacional com Ellen Oléria</span> <span style="color: red;">(Plenária)</span></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
<div> </div></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="color: #0b5394;">10h - Feira de Afro </span><span style="background-color: white;"><span style="color: #0b5394;">Negócios</span> </span><span style="color: red;"><span style="background-color: #3d85c6;"><span style="background-color: white;">(</span><span style="background-color: white;"><span style="background-color: white;">Stand</span> Mulher Afro)</span></span></span><span style="background-color: white;"><span style="color: #3d85c6;"> </span></span><span style="color: black;">–</span> <em>durante todos os dias do Festival.</em></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
<div> </div></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="color: #0b5394;">14h - Abertura com Federação de Umbanda e Candomblé do DF e Entorno</span><span style="color: red;"> (Sala 15)</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-family: Arial;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Limpeza energética do local com povo de terreiro fazendo a<span style="color: black;"> recepção das pessoas presentes com baianas vestidas com cores representando os orixás. Ogãns com tambores se farão presentes trazendo harmonia e força, ao transformar as energias negativas em equilíbrio. Na porta, dois importantes guardiões de luz: Ogum e Exu. Defumação trazendo a força das matas. Iansã abre os trabalhos, com direito à indumentária e dança. Tudo isso reforçando a beleza e importância das tradições afrobrasileiras.</span></span></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="color: #0b5394;">15h às 18h - Seminário 01 - Censo: Mulheres Negras, Trabalho e Terra</span><span style="color: red;"> (Sala 15)</span></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Mediadora: Paula Balduino</span></div><div class="Section1" style="background: white; text-align: justify;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Ementa: discutir este tema apontando sugestões de envolvimento das mulheres negras nas novas fontes de riqueza da sociedade do Século XXI. Com os dados obtidos pelo Censo 2010, será sugerida uma reflexão ao grupo com as seguintes provocações: 1) qual é a situação da mulher negra na sociedade contemporânea? 2) por que a mulher negra é a mola propulsora da economia doméstica e dos formatos informais de relação trabalhista? 3) como pavimentar uma trajetória de êxito para este contingente populacional? 4) que impactos devem ser sentidos pela sociedade com os rumos previstos para o desenvolvimento brasileiro e continental?</span></div><div class="Section1"><ul><li><div style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"><strong><span style="font-family: Trebuchet MS;">A</span><span style="font-family: Calibri;">n</span></strong></span></span>a Lúcia Sabóia<span style="font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;"> - gerente de Indicadores Sociais, da Diretoria de Pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE</span></span></div></li>
<li><div style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Maria Aparecida Abreu<span style="font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;"> - pesquisadora do Departamento de Gênero da Diretoria de Estudos Sociais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA</span></span></div></li>
<li><div style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Magali Naves<span style="font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;"> - assessora Internacional da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR</span></span></div></li>
</ul></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
<div> </div></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="color: red;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><u>25 de novembro (Quinta-feira)</u></span></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
<div> </div></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="color: #0b5394;">10h às 12h - Seminário 02 - Censo: Mulheres Negras na Política</span><span style="color: red;"> (Sala 15)</span></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Mediadora: Luciana Soares</span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Ementa: discutir o empoderamento e a participação das mulheres negras na política, considerando dados como os do<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística que afirma que apesar de ser a maior parcela do eleitorado, as mulheres não ocupam na mesma proporção os espaços institucionais da vida política nacional, fato ainda mais grave considerando a realidade da mulher negra<span style="color: black; font-family: Arial;">.</span></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><ul><li><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Jacira Silva <span style="font-family: Calibri;">– Movimento Negro Unificado, Fórum de Mulheres Negras do DF</span></span></li>
<li><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Janete Pietá<span style="font-family: Calibri;"> – Frente Parlamentar de Mulheres da Câmara dos Deputados</span></span></li>
<li><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Leci Brandão <span style="font-family: Calibri;">– Deputada Estadual eleita do Estado de São Paulo, cantora e compositora.</span></span></li>
</ul></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"> </div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="color: #0b5394;">14h às 16h – Seminário 03 - Censo: Mulheres Negras na Cultura e Comunicação</span><span style="color: red;"> (Sala 15)</span></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Mediadora: Juliana Nunes</span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Ementa: <span style="mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">discutir o papel da comunicação e da cultura como importantes ferramentas de inclusão e formação da auto-estima e identidade da população negra. Discutir o racismo discursivo na mídia e a ausência de apoio para artistas e comunicadores negros e negras, além de compartilhar experiências de sucesso para a promoção da igualdade racial nos meios de comunicação e na difusão cultural.</span></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
<div> </div></div><ul><li><div style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Iris Cary <span style="font-family: Calibri;">– Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial - COJIRA</span></span></div></li>
<li><div style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Givânia Maria da Silva <span style="font-family: Calibri;">– Rede Mocambos</span></span></div></li>
<li><div style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Re.fem Janaína Oliveira <span style="font-family: Calibri;">– Frente Nacional de Mulheres do Hip Hop</span></span></div></li>
</ul><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"> </div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="color: red;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><u>26 de novembro (Sexta-feira)</u></span></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
<div> </div></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="color: #0b5394;">10h às 12h - Seminário 04 - Censo: Mulheres Negras na Educação</span><span style="color: red;"> (Sala 15)</span></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Ementa: <span style="mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">discutir a inclusão de mulheres negras na educação, passando por ações afirmativas e políticas públicas.</span></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
<div> </div></div><ul><li><div style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Olívia Santana <span style="font-family: Calibri;">– Vereadora de Salvador</span></span></div></li>
<li><div style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Vera Verônika <span style="font-family: Calibri;">– MC e Mestra em Educação - Fórum de Mulheres Negras do DF</span></span></div></li>
<li><div style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Paula Barreto <span style="font-family: Calibri;">– Diretora do Centro de Estudos Afro-orientais da UFBA</span></span></div></li>
</ul><div style="background: white; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"></div><div style="background: white; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"> </div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="color: #0b5394;">14h às 16h - Seminário 05 - Censo: Saúde da População Negra</span><span style="color: red;"> (Sala 15)</span></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Mediadora: Sabrina Farias</span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Ementa: <span style="mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">discutir a necessidade de implementação da política nacional de saúde da população negra, criada em 2006, mas ainda sem implementação na maior parte dos estados brasileiros. A política prevê atendimento reforçado para doenças prevalentes na população negra - como anemia falciforme - e também combate ao racismo nas unidades de saúde, o chamado racismo institucional.</span></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
<div> </div></div><ul><li><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
<div><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Maria de Almeida Prado Montenegro <span style="font-family: Calibri;">– Diretoria de Gestão Participativa do Ministério da Saúde</span></span></div></div></li>
<li><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Calibri;"></span></span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Ana Margareth Gomes <span style="font-family: Calibri;">– Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde</span></span></div></li>
<li><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-family: Calibri;"></span></span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Tatiane Nascimento <span style="font-family: Calibri;">– Associação Lésbica Feminista de Brasília - Conturno de Vênus</span></span></div></li>
</ul><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
<div> </div></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="color: red;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><u>26 de novembro (Sexta-feira)</u></span></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
<div> </div></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">18h - Apresentações Artísticas<span style="color: red;"> (Sala 15)</span></span></div><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
<div> </div></div><ul><li><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Abertura com Federação de Umbanda e Candomblé do DF e Entorno</span></div></li>
<li><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Mirabolantes</span></div></li>
<li><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Batalá </span></div></li>
<li><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">DJ Donna</span></div></li>
<li><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">DJ Marta Crioula</span></div></li>
<li><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">VJ Gabiru</span></div></li>
<li><div class="SemEspaamento" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Lia de Itamaracá</span></div></li>
</ul>.http://www.blogger.com/profile/13178111635620351945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-34245067564180291472010-11-18T18:17:00.000-08:002010-11-18T18:17:28.663-08:00Apresentações Culturais<a href="http://festivalatinidades.blogspot.com/2009/07/apresentacoes-culturais.html">Apresentações Culturais</a>.http://www.blogger.com/profile/13178111635620351945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-26458570018272588752010-07-24T20:00:00.000-07:002010-11-19T03:27:26.261-08:00Seminários<span style="font-weight: bold;"><span style="font-family: trebuchet ms;"><span style="color: red;">24 de novembro de 2010 (quarta-feira)</span> </span></span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms; font-weight: bold;"></span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-weight: bold;">14h às 16h - </span><span style="font-weight: bold;">Abertura com Federação de Umbanda e Candomblé do Distrito Federal e Entorno</span></span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms; font-weight: bold;">Seminário 01 - Censo: Mulheres Negras, Trabalho e Terra </span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms; font-weight: bold;"></span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms; font-weight: bold;"></span><br />
<br />
<span style="color: red; font-family: trebuchet ms; font-weight: bold;">25 de novembro de 2010 (quinta-feira)</span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms; font-weight: bold;"></span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-weight: bold;">10h às 12h - </span><span style="font-weight: bold;">Seminário 02 - Censo: Mulheres Negras na Política </span></span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms; font-weight: bold;"></span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-weight: bold;">14h às 16h - </span><span style="font-weight: bold;">Seminário 03 - Censo: Mulheres Negras na Cultura e Comunicação </span></span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms; font-weight: bold;"></span><br />
<strong><span style="font-family: trebuchet ms;"></span></strong><br />
<br />
<span style="font-weight: bold;"><span style="color: red; font-family: trebuchet ms;">26 de novembro de 2010 (sexta-feira)</span></span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms; font-weight: bold;"></span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms; font-weight: bold;">10h às 12h - Seminário 04 - Censo: Mulheres Negras na Educação </span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms; font-weight: bold;"></span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms; font-weight: bold;">14h às 16h - Seminário 05 - Censo: Saúde da População Negra</span>Griô Produçõeshttp://www.blogger.com/profile/10179125265913366046noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-87236281094558516152010-07-21T13:32:00.000-07:002010-07-21T13:33:17.248-07:00UNIFEM Brasil e Cone Sul recebe, até 09/08, propostas para realização de estudo sobre mulheres em cargos eletivos no Brasil<span class="FonteSite"><div><strong>Fonte: Unifem Cone Sul<br /><br />Brasília</strong> (Brasil) – O Programa Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia lança edital para contratação de instituição para a realização de um estudo comparativo sobre a participação de mulheres nos cargos eletivos no Brasil, com recorte de raça e etnia. A data limite para envio de propostas de projetos é <strong>9 de agosto de 2010</strong>. </div> <div> </div> <div>Estão aptas a participar do certame instituições ou organizações legalmente constituídas, sem fins lucrativos e de reconhecido prestígio na realização de pesquisas sociais, As propostas não deverão ultrapassar o valor de US$ 45.000 (quarenta e cinco mil dólares americanos). Deste total, um percentual máximo de 10% poderá ser empregado em custos administrativos. O orçamento deve estar obrigatoriamente expresso em dólares americanos. </div> <div> </div> <div>As organizações que preencherem os requisitos descritos no <a href="http://www.unifem.org.br/sites/700/710/00001217.pdf"><span style="color:#0000ff;">Edital de Seleção</span></a> deverão enviar as propostas no modelo oficial do <a href="http://www.unifem.org.br/sites/700/710/00001133.doc"><span style="color:#0000ff;">Formulário de Propostas de Projetos</span></a> e enviá-lo por via eletrônica para o e-mail <a href="mailto:diana.monge@unifem.org"><span style="color:#0000ff;">diana.monge@unifem.org</span></a>, com o texto: “ESTUDO ELEIÇÕES” no assunto da mensagem até <strong>9 de agosto de 2010</strong>.</div></span>Griô Produçõeshttp://www.blogger.com/profile/10179125265913366046noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-84289736074608473962010-07-21T13:30:00.000-07:002010-07-21T13:31:35.481-07:00Articulação apresenta lista países que mais respeitam os direitos das mulheres<span class="noticia_autor">Natasha Pitts *</span><div><br /><div style="text-align: justify;"><span class="noticia_cidade">Adital -<br /><br /></span><span class="noticia_texto"><div id="mudaFonte"> Desde o dia 13, cerca de 200 mulheres latino-americanas e caribenhas estão reunidas em Brasília, capital federal do Brasil, para participar da XI Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e do Caribe (Cepal). O evento, que segue até amanhã (16), teve em sua programação a apresentação do ISOQuito. <p>A cada três anos, a Cepal realiza uma Conferência Regional da Mulher a fim de avaliar a situação da garantia de direitos da população feminina na América Latina e Caribe e definir novas propostas que devem ser colocadas ao Governo de cada país. Ao final do evento, é construído um documento com os compromissos assumidos pelos governos dos países participantes para garantir os direitos das mulheres em sua totalidade.</p> A última Conferência, realizada em 2007, no Equador, resultou no ‘Consenso de Quito’. O documento, entre outros compromissos, concorda em adotar medidas de ação positiva para garantir a plena participação das mulheres nos cargos públicos e representação política, em formular programas integrais de educação pública não sexista, promover o respeito aos direitos humanos integrais das mulheres indocumentadas, esforçar-se para firmar, ratificar e difundir a Convenção para a eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher e seu Protocolo Facultativo, entre outras decisões. <p>Apesar da disposição demonstrada pelos governantes e seus representantes durante a X Conferência, muitos países não cumpriram com o que foi acordado. No intuito de identificar quais nações efetivamente avançaram na garantia dos direitos integrais das mulheres, a Articulação Feminista Marcosul realizou o ISOQuito, um levantamento que mediu os avanços nos compromissos firmados em 2007.</p> <p>"O ISOQuito é uma ironia, pois é um mecanismo que faz um ranking dos países da América Latina e do Caribe que estão mais perto e dos que estão mais longe dos compromissos firmados durante a Conferência da Mulher no Equador", esclareceu Luci Garrido, representante da articulação Feminista Marcosul.</p> <p>De acordo com Luci, uma equipe técnica analisou dados qualitativos e quantitativos cedidos pelos próprios países e dados oficiais do Observatório Regional de Paridade de Gênero da Cepal para detectar quais nações mais se aproximaram da execução dos seus compromissos. </p> <p>Neste ranking, a Argentina ficou no topo, e foi nomeado o país latino-americano que mais respeita os direitos das mulheres. Costa Rica, Chile, Uruguai, Panamá e México também ficaram em posições elevadas por cumprirem parte das promessas. Já o Brasil ficou em penúltimo lugar por não haver avançado nas dimensões básicas fundamentais para a garantia do exercício dos direitos das mulheres. O país só ficou abaixo da Guatemala.</p></div></span><span class="noticia_texto"></span>Índice de bem-estar das mulheres, índice de paridade econômica e índice de paridade na tomada de decisões foram os aspectos que guiaram a avaliação e a construção do ranking. Nestes três eixos, o Brasil se encontra em pior situação no que diz respeito à autonomia política feminina, o que quer dizer que a desigualdade nas tomadas de decisões continua sem grandes avanços.<span class="noticia_texto"><div id="mudaFonte"> <p>"Esperamos que o ISOQuito tenha servido para chamar a atenção e para que os governos da América Latina e Caribe concretizem suas promessas e as traduzam em mudanças e não apenas em palavras. Esperamos ainda que ao construir o Consenso de Brasília possamos segui mais adiante de Quito", encerrou Luci.</p></div></span></div></div>Griô Produçõeshttp://www.blogger.com/profile/10179125265913366046noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-40023563820933455202010-07-21T13:28:00.000-07:002010-07-21T13:30:13.884-07:00A experiência do Panamá no Censo de 2010<div style="text-align: justify;">Por: Epsy Campbell<br /><br /><br />O Censo de Panamá é o primeiro da Ronda de Censos 2010 que incorpora a pergunta de autodefinição étnica e racial para afrodescendentes como resultado de um processo de incidência das organizações e líderes negros. Este processo foi acompanhado por uma assessoria técnica sobre a temática estadística afrodescendente do Instituto Nacional de Estatísticas e Censos. Um ano antes do Censo, foi realizada uma pesquisa para definir a pergunta sobre a autodefinição para a população afrodescendente do Panamá. </div><p style="text-align: justify;"><br />No entanto, pelo que aconteceu no campo de trabalho e pelas reações do movimento afrodescendente do Panamá, pude perceber que como em outras experiências, a pergunta não foi feita a todas as pessoas interessadas. Mesmo assim devemos sinalizar que há um importante avanço no que diz respeito às discussões com a cúpula do país, aqueles que manifestaram não somente abertura para analisar o que ocorreu, mas também para fazer o mesmo com os dados e com a qualidade dos dados.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />Com somente um dia de Censo, e a propósito da Conferência de Imprensa organizada pela Controladoria Geral da República, instituição sede do Instituto Nacional de Estatística e Censo, líderes afrodescendentes, algum deles membros do Conselho de Etnia Negra, advertiram para uma série de anomalias que lhes foram referidas quanto à pergunta sobre afrodescendentes no Censo. Para o caso Panamá foram incorporadas duas perguntas, uma relacionada à autodeterminação como afrodescendente ou não e a outra especificando se o indivíduo se considera: afroantillano, afrocolonial ou negro.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />Além de estas considerações, é importante destacar a realização de uma série de críticas nos meios de comunicação sobre a organização do censo apontando problemas logísticos, limitações no trabalho preparatório no dia da coleta de dados para o Censo. Algumas comunidades, por meio da mídia manifestaram que não tinham sido interrogadas.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />Um debate realizado na quinta-feira, 20 de maio, em um meio de comunicação nacional, quatro dias após do censo, uma pesquisa de opinião, revelou que do total de pessoas que ligaram para o programa, 33% se autoidentificou como afrodescendente. Esta sondagem, com mais de 500 participantes, demonstra a importância relativa do tema e o interesse crescente da população negra de identificar-se como tais.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />Fazendo uma retrospectiva, podemos considerar que a incorporação desta pergunta de autoidentificação faz parte de um longo processo de visibilidade dos/das afrodescendentes afropanamenhos/as e da região. É importante destacar que, para o caso panamenho, a pergunta relacionada com a pertença étnica e racial não era feita desde 1940, desta forma este processo se torna uma nova experiência tanto para os/as líderes do movimento afrodescendente como para a institucionalização pública.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />Contudo, devemos destacar que apesar do esforço político e técnico de incorporar a pergunta, que tinha sido testada no censo experimental, em julho de 2009, não foram investidos os recursos necessários para a sensibilização da sociedade como um todo nem para a formação e capacitação dos/das entrevistadores/as na temática. Isto é especialmente importante porque vivemos em sociedades racistas e discriminadoras que reproduzem na vida corriqueira preconceitos étnicos e raciais, que somente podem ser combatidos com educação e sensibilização. E para o caso das vítimas, urgem processos de informação para elevar a auto-estima e o orgulho de ser parte da população afrodescendente.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />Devemos destacar que apesar dos esforços sistemáticos do Conselho da Etnia Negra a campanha de comunicação que realizada foi insuficiente, esta não contou com os recursos e os apoios necessários para que tivesse um impacto em toda a população e particularmente na população afrodescendente.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />Todas as discussões originadas a partir da experiência do censo de Panamá e os/as afrodescendentes devem limitar-se à importância dos censos para fazer uma radiografia da sociedade que permita identificar a situação de cada pessoa que vive no país para que o Estado cumpra com o seu mandato constitucional de garantia de direitos através do impulso de políticas públicas de redistribuição da riqueza e de promoção de bem-estar. Entende-se o censo como uma ferramenta para conhecer e reconhecer a diversidade étnica e racial que compõe o país, para a construção de uma nova identidade nacional no contexto de uma democracia inclusiva.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />Um elemento muito positivo da primeira semana após o censo é que não há resistência aparente ao tema dos/das afrodescendentes e que os/as responsáveis institucionais assumem com respeito as observações que realizam os líderes do movimento afrodescendente. Este, talvez, seja um momento muito importante para as etapas seguintes de avaliação e analise dos dados, e também para acreditar na cúpula da Controladoria e no INEC sobre seu compromisso de realizar uma Pesquisa Nacional à população em um futuro próximo. Esta situação poderia ser uma das atividades que o governo de Panamá está promovendo para o 2011 - Ano Internacional dos e das Afrodescendentes- declarado pelas Nações Unidas, o Panamá poderia envolver-se na realização da pesquisa.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />A propósito dos dados que resultarão do censo, devemos ser completamente rigorosos sobre a qualidade dos mesmos para elaborar propostas que melhorem tudo o que foi feito tanto para Panamá quanto para o resto da região, bem como para que esta experiência se torne em um passo importante do qual seja impossível retroceder. É necessário trabalhar para que em todas as pesquisas e estatísticas nacionais seja incorporada a variável étnica e racial para termos uma informação concreta que coloque em evidência as lacunas nas quais o Estado deve trabalhar.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />Deve ser avaliado ainda o papel dos organismos das Nações Unidas no apoio às ações relacionadas como fazer visíveis os/às afrodescendentes no Censo de Panamá. O apoio das agências do Sistema ONU pode contribuir na aceleração de processos e mudanças, entendendo o mandato emanado pela III Conferência Mundial contra o Racismo, que lhe conferiu uma maior importância ao tema da geração de dados de qualidade sobre afrodescendentes para a promoção de políticas públicas.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />Os organismos internacionais interessados no tema dos censos apoiaram de maneira parcial o esforço, mas dito apoio não foi diretamente às organizações de afrodescendentes. Particularmente o Projeto sobre Afrodescendentes que o Centro Regional do PNUD de Panamá desenvolve, apoiou com $24 mil dólares americanos ao Ministério de Desenvolvimento Social para a campanha publicitária sobre a importância da autoidentificação dos e das afrodescendentes. O Fundo Nacional também apoiou financeiramente o empenho.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />Todos os atores concordam que a campanha, devido aos problemas financeiros anteriormente citados, foi tardia e limitada. Não foi possível trabalhar temas identificados previamente como estratégicos como capacitação e sensibilização dos agentes da pesquisa, a realização de uma campanha na mídia, a promoção de uma coordenação eficiente entre o INEC e as organizações negras e a articulação do negro na campanha geral sobre o censo a fim de destacar alguns temas identificados como indispensáveis para que o esforço tenha bons resultados.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />É evidente que a realização do Censo não elimina os obstáculos de coordenação que muitas vezes tem o movimento afrodescendente do Panamá em geral, por isso é necessário tê-los presente no planejamento dos próximos censos. Também urge a necessidade de apresentar estratégias para garantir que o movimento afro- panamenho participe articuladamente nas etapas posteriores de avaliação e analise dos dados coletados.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />Para verificar a validez dos dados, uma pesquisa de opinião com uma amostra bem elaborada, a nível nacional, poderia fornecer informação fidedigna sobre a quem foi feita ou não a pergunta de autoidentificação negra. Não obstante, as aproximações apontam que mais de 40% das famílias não foram interrogadas. Mesmo assim, como estamos falando de um censo, a crítica deve ser feita baseada em dados reais e não em especulações ou sondagens sem respaldo técnico. A cooperação internacional poderia contribuir neste sentido para garantir os recursos de uma maneira mais ágil.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Existe um excelente enquadramento para retomar os desafios da analise e avaliação do Censo. É preciso que, no menor prazo possível, seja estabelecida uma agenda de trabalho entre a Controladoria, o INEC, o Conselho da Etnia Negra e sua Secretaria Executiva. O Grupo de Trabalho Afrodescendentes das Américas Censo 2010/2011 deve acompanhar e participar como observador das fases de avaliação e analise da informação, posteriores aos censos, que vão contribuir à construção da fotografia regional dos e das afrodescendentes das Américas e o Caribe.</p><p style="text-align: justify;"><br />Epsy Campbell Barr - Coordenadora Executiva do de Trabalho Afrodescendentes das Américas Censo 2010/2011.</p> <p> </p>Griô Produçõeshttp://www.blogger.com/profile/10179125265913366046noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-5565083888341096912010-07-21T13:26:00.000-07:002010-07-21T13:27:15.113-07:00“Los censos como herramienta para enfrentar las brechas raciales y de género”<em> Jenny De la Torre Córdoba</em> <p><em> </em></p> <p>Los censos como instrumento de medición, se convierten en herramienta fundamental para reflejar las condiciones de vida de los grupos sociales que integran las Nación, base estructural del moderno Estado Social de Derecho. Es importante resaltar las variables (género, raza, etnia, etc.) que confluyen, para que los censos se conviertan en verdadero ejercicio democrático, que permita ejercitar derechos, participación, inclusiones y reconocimientos.</p> <p> Si partimos de la noción etimológica de Nación, como “una pluralidad de grupos humanos, diferenciados por cultura, raza, etnia, que comparten un territorio y una organización jurídica-administrativa” parece que nos referimos a lugares utópicos donde la igualdad es un principio y por tanto al hacer mediciones demográficas (censos, autodiagnósticos, etc.) estas arrojan datos fidedignos que permiten la elaboración de políticas públicas que reconocen e implementan la diversidad como base de desarrollo, estimulando y fortaleciendo la identidad.</p> <p> Identidad y desarrollo son conceptos que van de la mano en el nuevo orden Internacional, en que los informes de desarrollo humano – en especial el del año 2003- al declarar que “la diversidad es la base del desarrollo", han reafirmado su intrínseca comunión. Para lograr que este principio sea una realidad, se requiere un adecuado “conteo” censal y la obtención eficiente y eficaz de los “datos desagregados” como un reto contemporáneo más allá de cifras e indicadores.</p> <p> Se determina, mediante la actividad censal la localización y situación de los grupos sociales que “comparten territorio, cultura, pasado, cosmovisión, etc. además permite conocer las múltiples y variadas formas de auto identificación y las limitaciones que tienen estos grupos humanos para acceder al “bien común”, ejercicio democrático que permite acceder a la igualdad expresa, que encierra un disfrute más allá de los simbólico imperante.</p> <p> BRECHAS RACIALES: Los Estados modernos, Occidentales, tienden a homogenizar los grupos humanos, apoyándose en el “Pacto social” expuesto y desarrollado por Rousseau, base de las democracias modernas.</p> <p> Este pacto social que excluye a las minorías y a las mujeres, proclamando el principio: “Todos somos iguales”, aunque sea en carencias y exclusiones, convierte en iguales a los hombres por convención y derecho. Estos principios, excluyentes, han sido avalados por declaraciones universales, que han conducido a la perversión de la diversidad y las diferencias, afectando la consideración de “raza” e influyendo a los “soñadores” del nuevo orden mundial, para que en su ensueño “identifiquen” a la humanidad como un manto “monocromático”, que los ha obligado a afirmar que existe una sola raza: “La raza humana”. A partir de estos postulados se cierne sobre las razas y sus miembros-as un manto de duda que convierte la diversidad en sospecha y la confronta con su destino, ya que si “todo es igual” no hay brechas que separen a unos-as y otros-as.</p> <p> Es necesario señalar que el mundo del Derecho judicial se considera que la verdad tiene dos caras: La verdad formal y la verdad verdadera; sí aplicamos esta teoría a la noción de raza podríamos afirmar que en la verdad formal (expuesta por los teóricos) existe una sola raza (la humana) y que según la teoría de la verdad verdadera existen más de cinco (5) razas, siendo la negra una de las tantas y que para el caso que nos ocupa debe ser considerada como “EXISTENTE” dentro de la variable de raza y etnia, en especial en los temas demográficos; que dan lugar a la realización de los censos, los cuales determinan y establecen indicadores, desagregados, de las condiciones de vida, localización, escolarización, género, etc. de sus miembros-as para lograr que los gobiernos proyecten y desarrollen políticas públicas que “disminuyan las brechas que separan a estos grupos (etnias) de los y las existentes, en las respectivas regiones donde la multiculturalidad y la plurietnia se convierten en factores de “interculturalidad”. Con estas reflexiones, no pretendo deslegitimar la etimología y /o conceptos de raza y etnia, que para muchos tratadistas se refiere a “rasgos físicos, cuando se trata de raza” y de la “pertenencia o identificación con un grupo, que se diferencia del resto de la población, no sólo por sus rasgos físicos sino por tradiciones, costumbres, idioma, etc. cuando se trata de etnia”.</p> <p> </p> <p>Es necesario replantear (nos) sobre el poder de las teorías y construcciones (que cobran fuerza de ley) en especial cuando son esbozadas y sostenidas por teóricos-as de reconocida trayectoria, ya que permean a los movimientos sociales Afrodescendientes y negros de América Latina y el Caribe, impidiendo que estas regiones “se autoidentifiquen adecuadamente” y que los censos entren en contradicción al incluir la variable étnica racial en sus cuestionarios, de hecho las encuestas y censos de América Latina no han explorado ha profundidad la identificación étnica/ racial, a pesar de que en la práctica los asuntos raciales, de apreciación social, sobre los fenotipico son los que más “brechas” provocan, en especial en el ámbito de la oportunidades (laborales, sociales, comunitarias, etc.).</p> <p> BRECHAS DE GÉNERO: El género, como construcción social, que otorga a las mujeres y hombres tareas diferenciadas, a partir de los roles que cumplen en las “sociedades”, nos hace reflexionar en la novedosa formulación de las preguntas o pregunta censal-es, en especial a partir de los años setentas, en que se acuño el término, ignorado por algunos biologicistas que aún se refieren a la pregunta ¿cuál es su sexo? ¿Masculino o femenino? sin tener en cuenta que esta reivindicación (género) fue fruto de la lucha de los movimientos de las mujeres ocupadas, en ese momento, en desligar la determinación sexual en la autoidentificación, por considerarla una apología a la superioridad masculina. plagada, en esos años, de subordinación y exclusión a todo lo relacionado con los roles femeninos.</p> <p> Estas reivindicaciones son consecuencia de las críticas del universalismo, los trabajos posmodernos han hecho énfasis en los temas de la identidad, la diferencia, la ciudadanía y la capacidad de actuar, con la influencia de lo que Nancy Frazer<a href="http://mujeresafro.org/#_ftn2">[2]</a> denomina “frentes de lucha”, relacionados con el reconocimiento de los grupos o de las expresiones sociales, la afirmación de la diferencia y la representación, incluido <u>el género</u>, la identidad y la subjetividad, la raza, la etnicidad, etc. formas de diferenciación social. Todos estos frentes de lucha, según Nancy Fraser, se basan en los “reconocimientos más no en la “redistribución” creando brechas sociales que impiden a las mujeres acceder a los espacios económicos en igualdad de condiciones, en especial en lo referente a “lo recursos mundiales”, los macroproyectos, que en su mayoría están en manos de los hombres.</p> <p> Los censos para diminuir las brechas y promover una adecuada participación de las mujeres deben considerar las tendencias economicistas y a partir de indicadores que permitan establecer el impacto de las políticas de ajuste estructural en la vida de las mujeres, promover políticas públicas que palien las desigualdades crecientes que impiden el ejercicio de la justicia de género (eliminación de la pobreza, control de las consecuencias del VIH Sida, la inestabilidad financiera, los efecto de las crisis económicas, la catástrofes naturales, etc.).</p> <p> Los datos estadísticos, como instrumentos de “mejoramiento” de la condiciones de hombres y mujeres no dependen únicamente de los instrumentos o indicadores con los que se recolecta la información censal, sino que deben incorporar otros factores para asegurarse que más allá de la desagregación por “sexo” los conceptos de género y etnia estén presentes en los instrumentos, para que redunden en la planificación e implementación de políticas públicas que identifiquen e incidan en estás dos vías de discriminación y / exclusión.</p> <p> </p> <p>Las subordinaciones y exclusiones que afectan a las mujeres son violaciones de los derechos humanos, son maneras de impedir el ejercicio de la ciudadanía femenina transversalizada no sólo por la raza y etnia, que originan discriminaciones múltiples, también de la pobreza y las violencias contemporáneas.</p> <p> Debemos convocar a todas las mujeres para incidir en los censos 2010-2012, y lograr que la ronda censal se convierta en una verdadera puerta de entrada, que permita la proyección y desarrollo de políticas públicas que disminuyan lo que nos separa y fomente lo que no identifica a las mujeres, teniendo en cuenta las particularidades, en especial de América Latina y el Caribe.</p> <p> <a href="http://mujeresafro.org/#_ftnref1"><br /></a></p><p><a href="http://mujeresafro.org/#_ftnref1">[1]</a> <strong>DANE. Varios/as auotes/as</strong>. <em>TODOS CONTAMOS: Los grupos étnicos en los censo</em>s. Primer Encuentro Internacional. Cartagena de Indias, Colombia. Noviembre 8, 9 y 10 de 2000. Departamento Administrativo Nacional de Estadítica, DANE. Bogotá, 2002 </p><p><a href="http://mujeresafro.org/#_ftnref2">[2]</a> Cita tomada de: <strong>Benería, Lourdes</strong><em>. Género, Desarrollo y Globalización</em>. Hacer Editorial, Barcelona, 2005.</p>Griô Produçõeshttp://www.blogger.com/profile/10179125265913366046noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-57243760398494768952010-07-21T13:23:00.001-07:002010-07-21T13:23:37.930-07:00Questionários do censo incluem perguntas sobre transformações sociais<div class="entry"> <div class="snap_preview"><p><em>Da Agência Brasil</em></p> <p>Para traçar um retrato da população brasileira, técnicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vão inserir novos itens nos questionários do Censo 2010, que serão aplicados em todo o país a partir de 1º de agosto .</p> <p>Os documentos incluirão perguntas sobre cônjuges do mesmo sexo, registro de nascimento para pessoas com até 10 anos, etnia e língua indígena, disponibilidade de luz elétrica, tempo de deslocamento para o local de trabalho, entre outros.</p> <p>O censo já incluiu questões sobre condições habitacionais e socioeconômicas como raça, religião, trabalho e renda e deficiência, além de fecundidade, por exemplo.</p> <p>“Esse censo estruturou um levantamento sobre o entorno do domicílio como a existência de asfaltamento, iluminação pública, calçamento, disposição do lixo, valas de esgoto etc. Informações que vão desde a área de saúde, planejamento urbano até os investimentos domésticos”, informou a diretora de Pesquisas do IBGE, Wasmália Bivar.</p> <p>Com o objetivo de visitar os 58 milhões de domicílios do país, a pesquisa quer identificar as transformações sociais desde o último censo, em 2002, ajudando na elaboração de políticas públicas e auxiliando a iniciativa privada a definir investimentos.</p> <p>O IBGE pede que a população fique atenta à visita dos recenseadores, que estarão identificados com crachá contendo identidade e matrícula, mais um computador de mão, um pequeno aparelho de cor azul, e forneça as informações necessárias.</p> <p>A coordenadora lembra que o instituto não cobra documentos que comprovem as informações dadas aos recenseadores e informa que, em caso de desconfiança, o morador pode checar a identidade do profissional ligando para 0800 721 8181.</p> <p>“O IBGE é uma instituição conhecida por sua respeitabilidade, e a população costuma entender bem o trabalho do recenseador. Raramente temos recusa”, afirmou a coordenadora Operacional do Censo 2010, Maria Vilma Salles.</p> </div> </div>Griô Produçõeshttp://www.blogger.com/profile/10179125265913366046noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-70413380733913675882010-07-21T13:20:00.000-07:002010-07-21T13:21:22.519-07:00ONGs entregam à Cepal carta com propostas para melhoria de vida de latino-americanas e caribenhas<p>Roberta Lopes<br /><em>Repórter da Agência Brasil</em></p><p><br />Brasília – Organizações não governamentais (ONGs) ligadas ao movimento feminista vão apresentar amanhã (13) na Conferência Regional da Mulher da América Latina e do Caribe propostas para a melhoria das condições de vida das mulheres da região. A conferência é um órgão da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), que identifica as necessidades das mulheres, faz recomendações e avalia atividades desenvolvidas em prol das mulheres. A sociedade civil organizada participa da conferência apenas como observadora.</p><p>Durante dois dias, as ONGs se reuniram por meio do Fórum de Organizações Feministas para a Articulação do Movimento de Mulheres Latino-Americanas e Caribenhas e elaboraram o documento com as principais revindicações. Segundo a representante da ONG Articulação das Mulheres Brasileiras, Ana Alba Teixeira, um dos principais pontos discutidos foi a legalização do aborto.</p><p>Ela afirmou que a maioria dos governos da América Latina e do Caribe tem retrocedido nessa questão, criminalizando a mulher que pratica o aborto. “Esse é um ponto central na discussão porque as mulheres que estão fazendo aborto estão sendo criminalizadas”, disse Alba.</p><p>Outro ponto destacado foi a questão do trabalho doméstico, muitas vezes restrito ao exercício por parte de mulheres negras ou indígenas e, além disso, não regularizado, segundo a representante da Articulação das Mulheres Brasileiras. Também foram citadas questões como o racismo e a violência contra a mulher.</p><p>O documento será apresentado amanhã (13), na abertura da conferência da Cepal. A reunião, que ocorrerá em Brasília, vai até a sexta-feira (16).</p><p><em>Edição: Lana Cristina</em></p>Griô Produçõeshttp://www.blogger.com/profile/10179125265913366046noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-21495558427924384542010-07-19T19:54:00.000-07:002010-07-19T20:04:14.665-07:00Aprovada resolução de apoio à ONU Mulheres na 11ª Conferência Regional sobre a Mulher<div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Documento agradece compromisso de Ban Ki-moon com a paridade de gênero, exige mais participação das mulheres da América Latina e Caribe na ONU e mais recursos para a nova entidade de gênero<br />Fonte: UNIFEM<br /><br />Brasília (Brasil) - A ONU Mulheres – Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres recebeu grande atenção das delegações participantes da 11ª Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e Caribe, encerrada na última sexta-feira (16/7), em Brasília. A nova organização, apresentada pelo UNIFEM (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher, parte da ONU Mulheres) em café da manhã para ministras e reunião com lideranças feministas e do movimento de mulheres da América Latina e Caribe, também ganhou destaque no fechamento dos trabalhos da conferência.<br /><br />O plenário aprovou por unanimidade uma resolução destinada ao Secretário-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Ban Ki-moon. O documento agradece “o compromisso com a igualdade de gênero e os direitos humanos das mulheres” e reconhece o esforço de Ban com a paridade de gênero, ao ponto de ter nomeado mais de 60% de mulheres para os postos de alto nível da organização.<br />--------------------------------------------------------------------------------<br />No documento, as delegações oficiais solicitam o fortalecimento da arquitetura regional de gênero da ONU, expressa com a Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e Caribe que soma mais de 30 anos de existência, e a incorporação dos acordos políticos dela decorrentes, tais como Consenso do México, D.F., Quito e Brasília, na ONU Mulheres.<br /><br />Quanto à composição da nova entidade, o documento solicita que a organização seja comandada “por uma pessoa da região da América Latina e Caribe, com legitimidade e experiência, liderança e habilidade de interlocução com altas esferas, comprovada capacidade de gestão e mobilização de recursos e compromisso com os direitos humanos das mulheres, respeito à diversidade e capacidade de diálogo permanente com os governos e a sociedade civil”.<br /><br />A sociedade civil faz o pleito de mais participação e atenção das Nações Unidas à região. A resolução aponta que deve ser levada em conta “a larga trajetória do movimento de mulheres, feministas, indígenas e afrodescendentes da região, suas contribuições e compromissos com a defesa e promoção de todos os direitos das mulheres, assim como a escassa representação que ainda têm as mulheres da América Latina e Caribe no Sistema ONU”.<br /><br />Por fim, o documento explicita a preocupação com os recursos financeiros e humanos destinados para a ONU Mulheres, a fim de garantir a sua plena operacionalidade. “Isso implica somar, completar e aumentar os recursos atualmente disponíveis nos organismos da fusão e manter e fortalecer os recursos para a transversalidade de gênero em outros organismos e entidades do Sistema”. Além da resolução sobre a ONU Mulheres, foi aprovada por unanimidade uma resolução de solidariedade com a situação do Haiti e do Chile após os dois terremotos que afetaram ambos os países este ano e concordaram em apoiar ativamente os esforços de reconstrução posteriores aos desastres com ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável, os direitos das mulheres e a igualdade de gênero.<br /><br />Consenso de Brasília<br />Delegadas e delegados de 33 países da região conclamaram os governos da região a adotar todas as medidas de política social e econômica necessárias para avançar na valorização social e no reconhecimento do valor econômico do trabalho não remunerado prestado pelas mulheres na esfera doméstica e de cuidados.<br /><br />A recomendação é parte do Consenso de Brasília, documento que reúne as conclusões e propostas para melhorar a situação das mulheres, aprovado na sexta-feira (16/7) no encerramento da Décima Primeira Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e do Caribe. O Consenso de Brasília conclama os governos à ação para conquistar uma maior autonomia econômica e igualdade para as mulheres na esfera profissional.<br />--------------------------------------------------------------------------------<br />Desta forma, exige enfrentar com decisão todas as formas de violência contra as mulheres através da adoção de medidas preventivas, punitivas, de proteção e atendimento que contribuam para a erradicação de todo tipo de violência contra elas nos espaços públicos e privados, bem como garantir o acesso efetivo à justiça e à assistência jurídica gratuita das mulheres em situação de violência.<br /><br />Estimula, ainda, a fortalecer a cidadania das mulheres e ampliar sua participação nos processos de tomada de decisões e nas esferas do poder. Para isto, solicita promover e fortalecer as políticas do Estado que garantam o respeito, a proteção e o cumprimento de todos os direitos humanos das mulheres e adotar todas as medidas necessárias, incluindo mudanças a nível legislativo e políticas afirmativas, para assegurar a paridade, a inclusão e a alternância étnica e racial em todos os poderes do Estado, a fim de fortalecer as democracias da América Latina e do Caribe.<br /></div></span>Griô Produçõeshttp://www.blogger.com/profile/10179125265913366046noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-54658618839528433632010-07-19T19:50:00.000-07:002010-07-19T19:54:20.772-07:00Jornalistas debatem estratégias de divulgação dos censos nacionais<div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Fonte: Blog Afrocensos</span></div><div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">“O censo é um momento de repensar e rediscutir. É momento de a gente mapear e rediscutir a maioria negra. Quando se fala em censo, se pensa em retrato da realidade. Teremos a possibilidade histórica de ir além do diagnóstico”, disse Rosane Borges, jornalista e secretária-geral da ABPN (Associação Brasileira de Pesquisadores Negros), no painel Raça e Etnia nos Censos do Brasil, Pesquisas e Indicadores da População Negra do Encontro Latino-americano de Comunicação, Afrodescendentes e Censos de 2010, ocorrido em 18 de setembro, em Porto Alegre (RS). </span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:verdana;">Em analogia às investidas dos exércitos do Império contra os quilombos, Rosane lembrou a ação de um exército eletrônico constituído na forma e na articulação de discursos contrários às políticas de ações afirmativas e ao combato ao racismo. “A imprensa e a mídia negra, como o jornal Ìrohìn e Afropress, adotaram um outro tipo de noticiabilidade em que o princípio republicano do jornalismo é questionado por não incluir os afro-brasileiros. A mídia negra se posiciona e vai contra os tradicionais princípios do jornalismo”, refletiu Rosane Borges. </span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:verdana;">No painel Afrodescendentes e Rodada dos Censos de 2010 nas Américas, Esaud Noel, jornalista colombiano e editor da revista Ébano Latinoamérica, comentou o engajamento da imprensa e dos jornalistas afrodescendentes no censo de 2005. “Apoiamos o trabalho do censo de 2005 para motivar as pessoas a responderem o seu pertencimento étnico e racial. Mesmo com todo um trabalho de mobilização conseguimos somente 11% dos 25% que acreditamos ser na Colômbia”, declarou Noel, ex-correspondente do El País na Colômbia. </span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:verdana;">“Sabemos que dos 1.102 municípios colombianos, 287 tem presença negra expressiva com pelo menos 25% da população. Queremos a interdependência, estamos interrelacionados. Queremos nos fazer fortes juntos com vocês”, completou Noel. Com larga experiência como professor de jornalismo e presidente da Associação de Jornalistas Afro-colombianos, Noel considera fundamental a conquista de espaço e visibilidade dos afrodescendentes na grande imprensa e a criação de canais próprios de comunicação. “Temos compromisso com uma comunidade e uma cultura”, ressaltou.<br /><br /></span><span style="font-family:verdana;"><strong>Articulação regional<br /></strong>Apresentando os princípios e as estratégias de atuação do Grupo de Trabalho Afrodescendente para os Censos de 2010, Sonia Viveros enfatizou a necessidade de uma mobilização intensa dos afrodescendentes das Américas para a coleta de dados por raça e etnia, para cumprimento de uma das deliberações do Plano de Ação de Durban. </span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:verdana;">“No Equador, por exemplo, a estatística oficial aponta os afrodescendentes como 4% da população. Entretanto, temos indicativos de que sejamos 10% do país”, salientou Viveros, integrante da Rede de Mulheres Afro-latinoamericanas e Afro-caribenhas e do Grupo de Afrodescendentes para os Censos de 2010. “Precisamos de outras mãos, envolver jornalistas e comunicadores para nos ajudarem a difundir a rodada dos censos e a afirmação da identidade negra”, complementou a ativista equatoriana. </span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:verdana;"><strong>Papel dos jornalistas</strong><br />Na moderação da mesa, Cristian Guevara, jornalista colombiano radicado na Espanha, abordou o papel dos jornalistas no enfrentamento do racismo. “Quando se está nos meios de comunicação, se tem as condições de retirar os filtros. Nós, com nosso talento, temos de reivindicar esse espaço e virar essa história seja nos grandes veículos de comunicação ou nos espaços alternativos”, apontou Guevara. </span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:verdana;">Para Vanda Menezes, feminista e integrante do grupo de mulheres negras mobilizado para a implementação do capítulo 9 – Enfrentamento ao Racismo, Sexismo e Lesbofobia do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres -, o debate do censo 2010 deve ser alavancado por diferentes estratégias, como audiências públicas, envolvimento de jovens e mulheres negras.<br />“O fato de uma pessoa ser negra ou branca determina a sua morte. Como perita criminal, tenho visto quase que diariamente jovens, na grande maioria negros, serem mortos por 7 a 10 tiros. Há necessidade de que todas e todos compreendam que o censo é oportunidade de vida ou de morte”, declarou Vanda Menezes.<br /></span></div>Griô Produçõeshttp://www.blogger.com/profile/10179125265913366046noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-84176073626533336702010-07-07T11:09:00.000-07:002010-07-07T11:09:04.177-07:00Censo 2010<object style="background-image:url(http://i2.ytimg.com/vi/iUmzdqDZIPo/hqdefault.jpg)" width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/iUmzdqDZIPo&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/iUmzdqDZIPo&hl=pt_BR&fs=1" width="425" height="344" allowScriptAccess="never" allowFullScreen="true" wmode="transparent" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object>Latinidades!http://www.blogger.com/profile/02273877407169109193noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-70423961450861120322009-11-19T07:28:00.000-08:002010-11-19T07:30:40.789-08:00Seminários<b><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">14h - Abertura com Federação de Umbanda e Candomblé do Distrito Federal e Entorno</span></span></b><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">Limpeza energética do local com povo de terreiro fazendo a<span style="color: black;"> recepção das pessoas presentes com baianas vestidas com cores representando os orixás. Ogãns com tambores se farão presentes trazendo harmonia e força, ao transformar as energias negativas em equilíbrio. Na porta, dois importantes guardiões de luz: Ogum e Exu. Defumação trazendo a força das matas. Iansã abre os trabalhos, com direito à indumentária e dança. Tudo isso reforçando a beleza e importância das tradições afrobrasileiras.</span></span></span></div><b><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">15h às 18h - Seminário 01 - Censo: Mulheres Negras, Trabalho e Terra</span></span></b><br />
<b><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">Mediadora: Paula Balduino</span></span></b><br />
<div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">Ementa:</span></b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;"> discutir este tema apontando sugestões de envolvimento das mulheres negras nas novas fontes de riqueza da sociedade do Século XXI. Com os dados obtidos pelo Censo 2010, será sugerida uma reflexão ao grupo com as seguintes provocações: 1) qual é a situação da mulher negra na sociedade contemporânea? 2) por que a mulher negra é a mola propulsora da economia doméstica e dos formatos informais de relação trabalhista? 3) como pavimentar uma trajetória de êxito para este contingente populacional? 4) que impactos devem ser sentidos pela sociedade com os rumos previstos para o desenvolvimento brasileiro e continental?</span></div><div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 11pt;"><br />
·<span style="-x-system-font: none; font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">Ana Lúcia Sabóia</span></b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;"> - gerente de Indicadores Sociais, da Diretoria de Pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE</span></div><div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 11pt;">·<span style="-x-system-font: none; font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">Maria Aparecida Abreu</span></b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;"> - pesquisadora do Departamento de Gênero da Diretoria de Estudos Sociais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA</span></div><div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 11pt;">·<span style="-x-system-font: none; font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">Magali Naves</span></b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;"> - assessora Internacional da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdae Racial - SEPPIR</span></div><br />
<b><span style="color: red;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">25 de novembro (Quinta-feira)</span></span></span></b><br />
<br />
<b><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">10h às 12h - Seminário 02 - Censo: Mulheres Negras na Política</span></span></b><br />
<b><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">Mediadora: Luciana Soares</span></span></b><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;"><b><br />
Ementa: </b>discutir o empoderamento e a participação das mulheres negras na política, considerando dados como os do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística que afirma que apesar de ser a maior parcela do eleitorado, as mulheres não ocupam na mesma proporção os espaços institucionais da vida política nacional, fato ainda mais grave considerando a realidade da mulher negra</span><span style="color: black; font-family: Arial;">.</span></span></div><br />
<div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 11pt;">·<span style="-x-system-font: none; font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">Jacira Silva </span></b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">– Movimento Negro Unificado, Fórum de Mulheres Negras do DF</span></div><div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 11pt;">·<span style="-x-system-font: none; font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">Janete Pietá</span></b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;"> – Frente Parlamentar de Mulheres da Câmara dos Deputados</span></div><div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 11pt;">·<span style="-x-system-font: none; font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">Leci Brandão </span></b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">– Deputada Estadual eleita do Estado de São Paulo, cantora e compositora.</span></div><br />
<b><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">14h às 16h – Seminário 03 - Censo: Mulheres Negras na Cultura e Comunicação</span></span></b><br />
<b><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">Mediadora: Juliana Nunes</span></span></b><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;"><b><br />
Ementa: </b>discutir o papel da comunicação e da cultura como importantes ferramentas de inclusão e formação da auto-estima e identidade da população negra. Discutir o racismo discursivo na mídia e a ausência de apoio para artistas e comunicadores negros e negras, além de compartilhar experiências de sucesso para a promoção da igualdade racial nos meios de comunicação e na difusão cultural.</span></span></div><br />
<div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 11pt;">·<span style="-x-system-font: none; font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">Iris Cary </span></b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">– Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial - COJIRA</span></div><div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 11pt;">·<span style="-x-system-font: none; font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">Givânia Maria da Silva </span></b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">– Rede Mocambos</span></div><div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 11pt;">·<span style="-x-system-font: none; font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">Re.fem Janaína Oliveira </span></b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">– Frente Nacional de Mulheres do Hip Hop</span></div><br />
<b><span style="color: red;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">26 de novembro (Sexta-feira)</span></span></span></b><br />
<br />
<b><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">10h às 12h - Seminário 04 - Censo: Mulheres Negras na Educação</span></span></b><br />
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;"><b><br />
Ementa: </b>discutir a inclusão de mulheres negras na educação, passando por ações afirmativas e políticas públicas.</span></span><br />
<br />
<div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 11pt;">·<span style="-x-system-font: none; font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">Olívia Santana </span></b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">– Vereadora de Salvador</span></div><div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 11pt;">·<span style="-x-system-font: none; font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">Vera Verônika </span></b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">– MC e Mestra em Educação - Fórum de Mulheres Negras do DF</span></div><div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 11pt;">·<span style="-x-system-font: none; font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">Paula Barreto </span></b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">– Diretora do Centro de Estudos Afro-orientais da UFBA</span></div><div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><b><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">14h às 16h - Seminário 05 - Censo: Saúde da População Negra</span></span></b><br />
<b><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">Mediadora: Sabrina Farias</span></span></b><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;"><b><br />
Ementa: </b>discutir a necessidade de implementação da política nacional de saúde da população negra, criada em 2006, mas ainda sem implementação na maior parte dos estados brasileiros. A política prevê atendimento reforçado para doenças prevalentes na população negra - como anemia falciforme - e também combate ao racismo nas unidades de saúde, o chamado racismo institucional.</span></span></div><br />
<div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 11pt;">·<span style="-x-system-font: none; font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">Maria de Almeida Prado Montenegro </span></b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">– Diretoria de Gestão Participativa do Ministério da Saúde</span></div><div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 11pt;">·<span style="-x-system-font: none; font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">Ana Margareth Gomes </span></b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">– Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde</span></div><div style="-moz-background-clip: border; -moz-background-inline-policy: continuous; -moz-background-origin: padding; background: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol;"><span style="font-size: small;">·</span><span style="-x-system-font: none; font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">Tatiane Nascimento </span></b><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">– Associação Lésbica Feminista de Brasília - Conturno de Vênus</span></div>.http://www.blogger.com/profile/13178111635620351945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-58638856526947519532009-07-12T09:29:00.000-07:002010-11-18T04:50:20.040-08:00Contatos<a href="mailto:afrolatinasecaribenhas@gmail.com">afrolatinasecaribenhas@gmail.com</a><br /><a href="mailto:mesasafrolatinas@gmail.com">mesasafrolatinas@gmail.com</a><br /><a href="mailto:grioproducoes@gmail.com">grioproducoes@gmail.com</a><br /><br />61- 8571 4531.http://www.blogger.com/profile/13178111635620351945noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-47687416046860205782009-07-11T09:28:00.000-07:002010-11-18T05:16:44.821-08:00Parceir@s/Apoiador@s<span style="font-family:verdana;"></span><span style="font-family:verdana;">IPEA </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.ipea.gov.br/">http://www.ipea.gov.br</a></span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Criola </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.criola.org.br/">www.criola.org.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Coturno de Vênus </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.coturnodevenus.org.br/">www.coturnodevenus.org.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">CUT DF </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.cutdf.org.br/">www.cutdf.org.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Deputado Geraldo Magela </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.magela13.com.br/">www.magela13.com.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Deputada Erika Kokay </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.erikakokay.com.br/">www.erikakokay.com.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Durban Contra o Racismo </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://avaliacaodurban2009.wordpress.com/apresentacao/">avaliacaodurban2009.wordpress.com/apresentacao</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Frente Nacional de Mulheres o Hip Hop </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.mulheresnohiphop.com.br/">www.mulheresnohiphop.com.br</a></span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">FOAFRO </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.foafrodfeentorno.wordpress.com/">www.foafrodfeentorno.wordpress.com</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Fórum PLPs </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.forumplp.org.br/">www.forumplp.org.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Geledès </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.geledes.org.br/">www.geledes.org.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Marcha Mundial das Mulheres </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.sof.org.br/">www.sof.org.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Movimento Música para Baixar </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.musicaparabaixar.org.br/">www.musicaparabaixar.org.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Portal oficial do Governo Brasileiro </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.brasil.gov.br/">www.brasil.gov.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Rádio Cultura FM </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.radiocultura.com.br/">www.radiocultura.com.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Rádio Nacional </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.racionacional.com.br/">www.racionacional.com.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Rede de Mulheres Negras </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.mulheresnegras.org/ativismo.html">www.mulheresnegras.org/ativismo.html</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Rede Controle Social e Saúde da População Negra</span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.redesaudedapopulacaonegra.blogspot.com/">www.redesaudedapopulacaonegra.blogspot.com</a></span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Rede Mocambos </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.mocambos.net/">www.mocambos.net</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Secretaria de Políticas para a Mulher </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.sepm.gov.br/">www.sepm.gov.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Seppir </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.portaldaigualdade.gov.br/">www.portaldaigualdade.gov.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.sejusdf.gov.br/">www.sejusdf.gov.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Sindicato dos Bancários do DF </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.bancariosdf.com.br/">www.bancariosdf.com.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Sindicato dos Professores do DF </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.sinprodf.org.br/">www.sinprodf.org.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">TV Cidade Livre </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.tvcomuntariadf.com.br/">www.tvcomuntariadf.com.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">UnB </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.unb.br/">www.unb.br</a> </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Unfpa </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.unfpa.org.br/">www.unfpa.org.br</a><br /><br />Unifem </span><br /><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.unifem.org.br/">www.unifem.org.br</a><br /><br />PGR<br /><a href="http://www.pgr.mpf.gov.br/">www.pgr.mpf.gov.br</a><br /><br />ASMPF<br /><a href="http://www.asmpf.org.br/">www.asmpf.org.br</a><br /> </span>.http://www.blogger.com/profile/13178111635620351945noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-64730309613526957002009-07-10T09:26:00.000-07:002010-07-19T10:37:55.727-07:00Vídeos Relacionados<span style="font-family:verdana;"><strong>Afrodescendentes nos censos<br /></strong><br /><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/ae_aZdkXmwU&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/ae_aZdkXmwU&hl=pt_BR&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /><br /></span><span style="font-family:verdana;"><br /><strong>Brasil - "As Américas têm cor: Afrodescendentes nos Censos do Século XXI"</strong><br /></span><br /><br /><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/E3-Mi2dBplY&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/E3-Mi2dBplY&hl=pt_BR&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /><br /><strong><span style="font-family:verdana;">Panamá - "As Américas têm cor: Afrodescendentes nos Censos do Século XXI"<br /></span></strong><br /><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/P2qLrfI3CX0&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/P2qLrfI3CX0&hl=pt_BR&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /><br /><span style="font-family:verdana;"><strong>Equador - "As Américas têm cor: Afrodescendentes nos Censos do Século XXI"<br /></strong></span><span style="font-family:verdana;"><br /><br /><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Vj6VF_XvpAo&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/Vj6VF_XvpAo&hl=pt_BR&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /><br /><br /><strong>Uruguai - "As Américas têm cor: Afrodescendentes nos Censos do Século XXI"<br /></strong></span><br /><br /><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/HcuF2w2Z8pA&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/HcuF2w2Z8pA&hl=pt_BR&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /><br /><span style="font-family:verdana;"><br /><strong>Mortalidade Materna em Mulheres Negras</strong><br /></span><br /><span style="font-family:verdana;"><br /><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/P5qpGAfPbQo&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/P5qpGAfPbQo&hl=pt_BR&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /><br /><br /><strong>Vera Ferpiano </strong></span><br /><span style="font-family:verdana;"><br /><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/8lZ_t3pTDaw&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/8lZ_t3pTDaw&hl=pt_BR&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /><br /><br /><strong>Edna Roland –</strong><br /></span><br /><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/HRWPGMtnINM&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/HRWPGMtnINM&hl=pt_BR&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /><br /><span style="font-family:verdana;"><br /><strong>Lady Rap</strong> </span><br /><span style="font-family:verdana;"><br /><br /><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/8DNVtDVYZ-U&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/8DNVtDVYZ-U&hl=pt_BR&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /><br /><br /><strong>Sueli Carneiro</strong></span><br /><span style="font-family:verdana;"><br /><br /><div><object height="322" width="512"><param name="movie" value="http://d.yimg.com/static.video.yahoo.com/yep/YV_YEP.swf?ver=2.2.46"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="AllowScriptAccess" value="always"><param name="bgcolor" value="#000000"><param name="flashVars" value="id=10918414&vid=4038443&lang=pt-br&intl=br&thumbUrl=http%3A//l.yimg.com/a/p/i/bcst/videosearch/6305/76023073.jpeg&embed=1"><embed src="http://d.yimg.com/static.video.yahoo.com/yep/YV_YEP.swf?ver=2.2.46" type="application/x-shockwave-flash" width="512" height="322" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" bgcolor="#000000" flashvars="id=10918414&vid=4038443&lang=pt-br&intl=br&thumbUrl=http%3A//l.yimg.com/a/p/i/bcst/videosearch/6305/76023073.jpeg&embed=1"></embed></object><br /><br /><br /><strong>Carolina de Jesus </strong><br /></span></div><br /><br /><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/zfTcJGim0TI&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/zfTcJGim0TI&hl=pt_BR&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>.http://www.blogger.com/profile/13178111635620351945noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-51765652067706258772009-07-09T09:24:00.000-07:002010-11-19T03:25:09.564-08:00Inscrições<span style="font-family: trebuchet ms;">As inscrições para os seminários poderão ser feitas no site da Conferência do Desenvolvimento: <a href="http://www.ipea.gov.br/code">www.ipea.gov.br/code</a> (Formulário de Inscrição)</span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms;"></span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms;">Para assistir às apresentações culturais no dia 26 de novembro, na Esplanada dos Ministérios, não é necessária qualquer inscrição. </span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms;"></span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms;">Esperamos você e lembramos que toda a programação do festival é gratuita!</span>.http://www.blogger.com/profile/13178111635620351945noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-50990298774125669662009-07-08T09:23:00.000-07:002010-11-18T18:17:00.603-08:00Apresentações Culturais<div align="left"><span style="font-family: trebuchet ms;"><strong><span style="color: red;">Dia 26 de novembro de 2010 (sexta-feira) - </span></strong></span><span style="font-family: trebuchet ms;"><strong><span style="color: red;">na Esplanada dos Ministérios</span></strong></span><span style="font-family: trebuchet ms;"> </span></div><div align="left"><span style="font-family: trebuchet ms;"></span></div><div align="left"><strong><span style="font-family: trebuchet ms;"></span></strong></div><div align="left"><span style="font-family: trebuchet ms;"><strong></strong></span></div><div align="left"><br />
<span style="font-family: trebuchet ms;"><strong>Entrada gratuita</strong></span></div><div align="left"><strong><span style="font-family: Trebuchet MS;"></span></strong></div><div align="left"><span style="font-family: trebuchet ms;"></span></div><div align="left"><span style="font-family: trebuchet ms;"></span></div><div align="left"><br />
<span style="font-family: trebuchet ms;">10h00 - Feira de Afro Negócios:</span></div><div align="left"><span style="font-family: trebuchet ms;"><span style="color: red;">Tenda Mulher Afro</span></span><br />
</div><div align="left"><span style="font-family: trebuchet ms;"></span></div><div align="left"><span style="font-family: trebuchet ms;"></span></div><div align="left"><span style="font-family: trebuchet ms;"></span></div><div align="left"><span style="font-family: trebuchet ms;">17h00 - Shows: </span></div><div align="left"><span style="font-family: trebuchet ms;"></span></div><div align="left"><span style="font-family: trebuchet ms;"></span></div><div align="left"><span style="color: red; font-family: trebuchet ms;">. Batalá</span></div><div align="left"><span style="color: red; font-family: trebuchet ms;"></span></div><div align="left"><span style="color: red; font-family: trebuchet ms;"></span></div><div align="left"><span style="color: red; font-family: trebuchet ms;">. DJ Donna</span></div><div align="left"><span style="color: red; font-family: trebuchet ms;"></span></div><div align="left"><span style="color: red; font-family: trebuchet ms;"></span></div><div align="left"><span style="color: red; font-family: trebuchet ms;">. DJ Marta Crioula</span></div><div align="left"><span style="color: red; font-family: trebuchet ms;"></span></div><div align="left"><span style="color: red; font-family: trebuchet ms;"></span></div><div align="left"><span style="color: red; font-family: trebuchet ms;">. Lia de Itamaracá</span></div>.http://www.blogger.com/profile/13178111635620351945noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-1386265973071216552009-07-06T09:19:00.000-07:002010-07-19T08:36:02.157-07:00Censo<span style="font-family:verdana;">Em cada mesa dos seminários será discutida a importância da auto- declaração para a formulação de políticas públicas voltadas para as mulheres negras.<br /><br />Segundo o Instituto de Mulheres Negras, Geledés, cerca de 120 milhões de pessoas na América Latina e Caribe são afrosdescendentes. Saber exatamente quantos e quantas negr@s somos é muito importante. Para isso, é preciso que o censo leve em consideração a variável raça/cor/etinia na sua próxima rodada na América Latina.<br /><br />Mas não é só. Nós, negras e negros, precisamos nos declarar como tais e o Latinidades será mais um espaço para reverberação da campanha da auto-declaração nos censos. Assim poderemos lutar, com base em dados oficiais, pela implementação de ações afirmativas, seja na educação, saúde, política, cultura, mercado de trabalho e igualdade de oportunidades no geral.<br /><br />Em outras palavras, é necessário estimular a campanha pela auto-declaração das pessoas afrodescendentes nos censos para que se possa ter números oficiais de quantos e quantas negras existem na América Latina e Caribe, a fim de basear a criação e legislação de políticas públicas para o povo negro. Assim, o tema central do Latinidades 2010 será “Censo, não deixe sua cor passar em branco”.</span>.http://www.blogger.com/profile/13178111635620351945noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5804582871783164616.post-75185542690682220522009-07-05T09:12:00.000-07:002010-11-18T04:23:48.180-08:00O festival<span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Latinidades</strong> - Festival da Mulher Afro Latino Americana e Caribenha está em sua terceira edição. Foi pensado como forma de dar visibilidade ao histórico de lutas e resistência da mulher negra na América Latina, ao tempo que resgata os temas relacionados ao machismo, racismo, sexismo, e superação de desigualdades com recorte de gênero e raça. </span></span><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:trebuchet ms;">Um evento que reúne formação, debate, incentivo aos afronegócios e apresentações artísticas de ótima qualidade. </span></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:trebuchet ms;">Em 2010 a programação vai de 24 a 27 de novembro, na Esplanda dos Ministérios, dentro da conferência do Desenvolvimento, realizada pelo IPEA (</span><a href="http://www.ipea.gov.br/code"><span style="font-family:trebuchet ms;">WWW.ipea.gov.br/code</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;">), e envolve seminários, cineclube, shows e feira de afronegócios. </span></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:trebuchet ms;">O tema central é o Censo nas Américas e a autodeclaração de pessoas negras para obter números e formular políticas públicas específicas. A discriminação de gênero e raça são os principais motores de desigualdade e exclusão da população negra latino americana e caribenha, sobretudo das mulheres. Tendo em vista esta realidade, o Latinidades justifica-se, ao produzir um evento que busca contribuir construindo ações que valorizam, capacitam, dão visibilidade e quebram preconceitos raciais e de gênero. </span></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:trebuchet ms;">É importante relembrar e resgatar a história negra, considerando demandas específicas, a organização social e política do povo negro, os rituais religiosos, a contribuição científica, o saber popular e, no caso específico da mulher negra, o desenvolvimento do feminismo negro, descrito tão bem por ativistas como Sueli Carneiro, Epsy Campel, Matilde Ribeiro, Benedita da Silva ou mestras populares como Carolina de Jesus, Cora Coralina, entre outras.Nesse sentido o evento Festival da Mulher Afro Latino Americana e Caribenha desenha uma programação onde cada momento é construído a partir do olhar negro, da necessidade de garantir reparação do prejuízo histórico vivido durante séculos pelas mulheres negras da América Latina e Caribe. </span></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:trebuchet ms;">O desenho de Latinidades – Festival da Mulher Afro Latina Americana e Caribenha será a contribuição que se pode dar, estimulando o espaço de reflexão, proposição e possibilidade de trabalho coletivo visando uma sociedade mais justa, democrática e sustentável sob o ponto de vista das relações étnico-raciais e de gênero.<br /><br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>CONTRAPARTIDAS E RETORNOS SOCIAIS<br /><br /><br /></strong>- Aplicação da Lei 10.639/2003, que torna obrigatória a inclusão de História e Cultura Afro-brasileira nos currículos escolares;<br /><br />- Resgate da história da mulher negra e fomento às ações afirmativas;<br /><br />- Circulação da produção artística de mulheres negras brasileiras, latino-americanas e caribenhas;<br /><br />- Geração de emprego e renda com a contratação de 90% dos serviços de mulheres, sendo 75% de mulheres negras;<br /><br />- Intercâmbio e identificação entre mulheres negras e não-negras;<br /><br />- Criação de novos públicos e fomento à produção cultural social;<br /><br />- Capacitação;<br /><br />- Estímulo ao afro-comércio local;<br /><br />- Visibilidade à campanha dos censos na América Latina</span>.</span>.http://www.blogger.com/profile/13178111635620351945noreply@blogger.com